sábado, 8 de novembro de 2008

OS DISCOS "CONTRATUAIS".


O FATÍDICO DISCO AO VIVO E A COLETÂNEA CONTRATUAL .



Com a separação, a Capricorn Records, procurando desesperadamente algo que gerasse lucro, lançou duas coleções, um disco duplo chamado Wipe the Windows, Check the Oil, Dollar Gas, mostrando a era de Brothers and Sisters em vários shows, e um disco duplo melhor dos melhores, e The Road Goes On Forever, com uma das capas mais pavorosas que se tem noticia.


Wipe the Windows teve uma venda modesta, vista claramente quando as vendas do grupo despencaram, quando ele foi comparado desfavoravelmente obviamente com o trabalho lendário de At Fillmore East. As gravações do estúdio renderam muito pouco, porque a maior parte dos fãs já tinha as músicas nos álbuns originais.


As coisas começaram simplesmente a desmoronar.








Fabio Terra - Guitarrista - O Bando Do Velho Jack



sexta-feira, 24 de outubro de 2008

BOB DYLAN - TELL TALES SIGN

SINAIS DYLANESCOS


Bob Dylan lança "Tell Tale Signs", uma coletânea de canções gravadas durante as últimas duas décadas.O material abrange o período de 1989 até 2006, no qual Dylan gravou seus três últimos e aclamados discos, "Time Out of Mind" (1997), "Love and Theft" (2001) e "Modern Times" (2006).

Tell Tale Signs é um apanhado de sobras de estúdio, trilhas sonoras, versões ao vivo e outras raridades.

O álbum saiu em formato duplo com 27 canções e também em uma edição limitada, que inclui um terceiro CD com mais 12 canções e um livro com as capas dos singles de Bob Dylan.

Tell Tale Signs é o oitavo volume de The Bootleg Series, uma coleção de álbuns que Dylan começou a lançar em 1991 para divulgar seu material inédito e evitar que acabasse sendo divulgado em discos piratas.

O novo lançamento está disponível para audição na internet . As canções que compõem o álbum "Tell Tale Signs" poderão ser ouvidas pelos fãs no site da National Public Radio. O endereço para ouvir as canções é http://www.npr.org/

Assista o videoclipe da canção "Dreaming of You" com a participação do ator Harry Dean Stanton.Esta canção foi gravada durante as sessões de "Time Out of Mind", álbum lançado por Bob Dylan em 1997 e que foi considerado uma espécie de "renascimento criativo" do artista.




http://www.youtube.com/watch?v=917NgUORqyI&feature=related

Fonte: Mojo Magazine

Colaboração Ari Mendes - Ari Mendes / Lost Highway Records

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

TWO MEN WITH THE BLUES - WILLIE NELSON E WYNTON MARSALIS.

Two Men With The Blues


Uma lenda do jazz e uma figura mítica do country juntaram forças para conceber um disco.
O jazzista Wynton Marsalis e o cantor country Willie Nelson lançaram "Two Men With The Blues", gravado ao vivo durante apresentações feitas em janeiro de 2007, no Lincoln Center, em Nova York, EUA. Essa é a primeira vez que Marsalis e Nelson trabalham em parceria. A música que você ouvirá, a maioria das quais habita os tempos do "blues and boogie" do estilo das bandas dos anos 40, é aquela que se escuta ao longo dos bares de estrada no sul dos Estados Unidos, embora tocada por músicos de reconhecimento internacional: O conjunto de Marsalis acrescido de Mickey Raphael, que toca gaita na banda de Willie Nelson.


Fonte: Mojo Magazine
Colaboração Ari Mendes - Ari Mendes / Lost Highway Records

WILLIE NELSON ACIMA DE QUALQUER SUSPEITA.



WILLIE NELSON ACIMA DE QUALQUER SUSPEITA.


Após ser preso por porte de maconha, Willie Nelson, 75 anos, virou para o jovem policial que o prendeu e disse: "Meu amigo, eu sou Willie Nelson, tenho mais de 70 anos de idade, e eu não vou deixar de fumar minha maconha por causa de você, you know?". Willie Nelson, foi preso no estado da Louisiana, a polícia rodoviária seguiu o ônibus da banda ao sentir que um forte cheiro de maconha que vinha das janelas do ônibus. O veículo foi parado e encontrada uma quantidade razoável da erva. Os demais ocupantes do ônibus (músicos) foram postos para fora, exceto um músico que dormia durante a "geral".


Quando mais tarde foi questionado porque a polícia não o tinha levado. Willie Nelson respondeu com senso de humor sinistro: "Eu disse que você estava morto".


Willie Nelson, nasceu em 30 de abril de 1933, em Abbot, Texas, EUA. Suas composições foram interpretadas por ilustres artistas do mundo da música. A canção "On The Road Again", foi uma das mais tocadas no início dos anos 80, com uma discografia invejável, em 1993, entrou para "Country Music Hall Of Fame".


Após um incêndio em sua residência em Nashville, Willie se mudou novamente para um rancho no estado do Texas, onde reside até hoje.



Fonte: Mojo Magazine
Colaboração Ari Mendes - Ari Mendes / Lost Highway Records










quinta-feira, 18 de setembro de 2008

COMEÇA A CRISE.



Começa a Crise, O Fim Inevitavel de 1976.

A banda começou a mostrar problemas em 1974, quando Gregg Allman e Dickey Betts começaram carreiras solo, gravando álbuns separados do grupo.Gregg Allman se casou com Cher (duas vezes), um evento que o aproximou do estilo de vida Hollywoodiano e que criou uma barreira com o restante da banda. Eles poderiam ter sobrevivido a tudo isso, mas a crescente pressão dos hábitos pessoais dos outros integrantes como drogas e álcool, sempre foram uma parte significativa na vida de cada um dos membros, com exceção do Jaimoe, mas como a pressão e o cansaço das turnês continuaram, e junto disso a necessidade de produzir novas músicas, os integrantes começaram a sair do controle, e ser o líder do grupo se tornou uma pressão ainda maior para Betts.



As dificuldades da banda se tornaram visíveis no álbum seguinte, o muito irregular Win Lose or Draw, que não tinha a intensidade e a precisão de seu trabalho anterior. A banda não estava presente em parte do álbum e o envolvimento de Gregg Allman com Cher aliado ao seu problema sérios com drogas, chegando a impedindo-lo de participar das gravações com o resto da banda, seus vocais foram adicionados separadamente, do outro lado do país. Pela primaeira vez o Allman Brothers não gravava junto.


A banda finalmente se separou em 1976, quando Allman se achou em meio a um caso federal de drogas contra um fornecedor e concordou em testemunhar contra um amigo e o empresário da banda. Leavell, Johanson e Williams formaram o Sea Level que se tornou uma banda de sucesso moderado, gravando quatro discos com o Capricorn nos quatro anos seguintes, enquanto Betts buscava uma carreira solo. Todos eles juraram nunca mais trabalhar com Gregg Allman novamente.






Fabio Terra - Guitarrista - O Bandodo Velho Jack












ERA, BETTS PARTE 3.


Dickey Betts, The Boss.


Ironicamente, Brothers and Sisters foi um álbum menos desafiador do que os álbuns anteriores, com um som relativamente calmo, despojado, comparado ao trabalho que quebrou barreiras nos álbuns anteriores. Mas nada disso importava, baseado na reputação que eles criaram com seus quatro primeiros álbuns, e a natureza agradável de Rambling Man e do Dickey Betts – que compôs “Jessica” instrumental, o grupo estava tocando em locais maiores e com o público maior do que nunca.


As ações da classe de Southern Rock iniciaram uma série de cobranças com o surgimento dos irmãos Allman. Gravadoras como a MCA e até a Island Records começaram a procurar pela mesma audiência, tocando sons como Lynyrd Skynyrd e Blackfoot, respectivamente, entre outros. Pela primeira vez desde os anos 50, os anos dourados da era do Rock, a maior parte do país estava escutando rock and roll com batidas do Sul.
Leia também sobre esse assunto em:
Brothers and Sisters o início da era Betts.
O Inpicio da 2ª Fase, Brothers and Sisters, o Disco com Jessica.


Fabio Terra - Guitarrista - O Bando do Velho Jack

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

UM TREM CHAMADO BLACKFOOT.



Blackfoot, E O Seu Trem Sonoro.



O Blackfoot foi formado inicialmente como um quarteto composto por Rickey Medlocke, vocal e guitarra, neto de Shorty Medlock músico de bluegrass, Jackson “Thunder Foot” Spires, bateria, Gregory T. Walker, baixo e vocal, e Charlie Hargrett, leader guitar.

Rickey Medlock já havia sido baterista do Lynyrd Skynyrd, chegando a gravar algumas faixas, encontradas nos disco “Skynyrd’s First and Last”, e o 1º single “Shade Tree”, mas passou para a guitarra montando o seu próprio grupo com o sugestivo nome Blackfoot, cujo nome se origina de uma tribo nativa americana, parte de uma herança de Medlocke. Com um som um pouco mais duro do que o Lynyrd e o Allman e adotando um visual American Indian, lançam em 75 No Reservations pela Island Records, selo onde a maioria dos “swampers” residia, seguido pelo seu sucessor “Flyin’ High” de 1976, depois passaram para a Epic numa época em que as gravadoras estavam atrás dos southern rockers, em parte pelo sucesso obtido pelas bandas, Allman Brothers e posteriormente o próprio Lynyrd.

Mas foi pelo selo Atco que o Blackfoot estourou, já apresentando uma sonoridade mais “hard” que os seus colegas, o Blackfoot capitaneado pelo carismático e showman Medlocke, lança o seu maior sucesso, o disco Strikes ou o disco da cobra, como era conhecido e que continha duas das mais importantes musicas do universo southern rock, Train Train de autoria do avô de Rickey Medlocke, Shorty Medlocke e a balada “freebirdiana” Higway Song.

O Blackfoot continuou na Atco por vários anos lançando mais dois bons discos numa espécie de trilogia apelidada de “Animal Trilogy”, por conta das capas dos discos que tinham animais selvagens estampados na “tampa” dos discos, Tomcattin’ com uma pantera negra na capa, depois Marauder, que dessa vez contava com uma águia. Porém o som também vinha mudando com os anos para uma roupagem mais hard rock.

Os anos 80 foram danosos para as bandas southern com o surgimento da MTV, onde o visual orientava o som da banda e muitas das bandas que tocavam apenas pela música se viram em maus lençóis, o Blackfoot adotou uma postura mais agressiva no som e um visual ainda mais forte quase uma espécie de “outlaw rockers” e permaneceu ainda em atividade lançando em 82 um disco ao vivo "Highway Song Live", em 83 o disco “Siogo” e em 84 “Vertical Smiles” com um capa pra lá de picante, e assumindo um som mais hard rock.

No meio dos anos 80, o grupo contratou o ex tecladista do Uriah Heep, Ken Hensley para trazer um novo lado para o seu som. A sorte do grupo diminuiu em meio à popularização da MTV e a importância no crescimento da promoção de vídeos de Rock, e também com as influências sonoras que vinham da Europa e Austrália, nunca mais se recuperando apesar dos esforços para se adaptar aos seus sons e imagens. Hensley foi substituído perto do fim da banda e o Blackfoot se separou em 1984, antes de gravar o novo álbum.

Em 1987 Medlocke lança o disco “Ricke Medlocke and Blackfoot” em 1990 Medlocke reviveu o nome com um novo grupo lançando e lança “Medicine Man” em 91, e depois de três anos tenta uma nova investida com a coletânea “Rattlesnake Rock’n’Roll The Best of Blackfoot” preparando os fans para também em 94 lançar “After The Reign”.

http://www.blackfootrocks.com/



Fabio Terra - Guiatrrista - O Bando Do Velho Jack

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

CREEDENCE CLEARWATER REVIVAL, 40 ANOS DA BANDA COM RELANÇAMENTO DA DISCOGRAFIA.




Creedence Clearwater Revival terá sua discografia relançada para comemorar 40 anos de carreira.

O lendário e extinto Creedence Clearwater Revival terá sua discografia relançada, inicialmente nos Estados Unidos.


São seis grandes clássicos remasterizados e acrescidos de raridades. Previstos para chegar às lojas a partir de 30 de setembro, os relançamentos fazem parte da comemoração pelos 40 anos da banda.Anunciados pela gravadora Fantasy Records, os relançamentos de Creedence Clearwater Revival, Bayou Country, Green River, Willy & the Poor Boys, Cosmo’s Factory e Pendulum devem sair com material bônus e raridades.

Além dos repertórios originais, os títulos ganharão lados-B de compactos, versões ao vivo e material inédito. Se é comemoração, nada mais justo que uma caixa especial com encarte e comentários.

Fonte: Mojo Magazine
Colaboração Ari Mendes - Ari Mendes / Lost Highway Records


sexta-feira, 5 de setembro de 2008

BROTHERS AND SISTERS O INÍCIO DA ERA BETTS - PARTE 2


BROTHERS AND SISTERS, O INÍCIO DA ERA BETTS -
PARTE 2


Com a brutal perda de Berry Oakley, o Allman Brothers recrutou o baixista Lamar Williams, e também Chuck Levell, par que se tivesse outro instrumento solo conseguindo assim continuarem a fazerem os shows e terminar o próprio disco Brothers And Sisters

O disco Brothers and Sisters, marcou o início de uma nova era. O álbum tinha um som mais despojado e informal, menos estilo blues e mais country. Isso foi em parte o resultado do Capricorn ter perdido os serviços de Tom Down, que tinha produzido os três discos anteriores. E também, o lançamento de Dickey Betts como compositor e cantor assim como o único guitarrista da banda, fazendo as partes de solo e slide, alterou o equilíbrio do som da banda, dando força ao seus estilo de interesse no rock-country. Betts também se tornou, contra a sua vontade, o líder da banda nesse período, não porque queria o controle, mas porque ele era o único com a estabilidade e criatividade necessárias para assumir essa responsabilidade.


O disco ocupa o primeiro lugar por seis semanas empurrado por Ramblin’ Man, fazendo com que as apresentações da banda fossem mais e mais concorridas. Ironicamente esse disco foi considerado um tanto “brando” pelos fans, com um som mais leve que seus outros quatro antecessores, porém alavancados pela instrumental Jessica e Ramblin’ Man e com a reputação do peso dos seus outros quatro discos o Allman tocava cada vez mais em grandes salas e para
mais público.


Para saber mais leiam a 1ª parte, no post com o título
"O INÍCIO DO 2ª FASE, BROTHERS & SISTERS O DISCO COM JESSICA."
http://whippingpostsouthernrock.blogspot.com/2008/08/o-incio-do-2-fase-brothers-sisters-o.html


Fabio Terra - Guitarrista - O Bando do Velho Jack



quarta-feira, 3 de setembro de 2008

PETE SEEGER, LUTANDO COM O PODER DA SUA MÚSICA.


PETE SEEGER, THE POWER OF SONG


A música popular norte-americana deve muito a Pete Seeger. Saiu nos Estados Unidos, um DVD que traça um perfil da carreira do ícone do folk norte-americano. The Power of Song, além da contribuição musical de Seeger, o DVD mostra sua atuação como defensor dos direitos civis na América onde os cidadãos eram perseguidos e processados por terem posições políticas que não estavam de acordo com os donos do poder da época. E a sua batalha para ajudar a combater a poluição do Rio Hudson.


Pete Seeger, cantor, compositor, escritor, musicologista, poeta e ativista político foi responsável por popularizar canções que correram o mundo como "Where Have All the Flowers Gone?", "If I Had a Hammer (The Hammer Song)", "Turn, Turn, Turn!", "We Shall Overcome" e muitas outras. Ele foi acusado de ser comunista e perseguido, mas nos anos 60 todos o enxergavam como um autêntico patriota e o grande responsável pelo revival da música folk que aconteceu naquela década.


O DVD traz depoimentos de Arlo Guthrie, Bob Dylan, Joan Baez, Bruce Springsteen, Bonnie Raitt, Natalie Maines (Dixie Chicks),
Mary Travers (Peter, Paul & Mary) são algumas das personalidades que aparecem para falar do legado e influência de Pete Seeger. Além dos depoimentos, filmes caseiros com Seeger e registros inéditos de apresentações deste artista que provocou uma profunda mudança na música popular internacional.


Fonte: Mojo Magazine
Colaboração Ari Mendes - Ari Mendes / Lost Highway Records

A VERDADE SOBRE O NOME LYNYRD SKYNYRD


"My name’s Leonard Skinner, pronounced lhe-‘nérd’ skin-‘nérd"


"Uma coisa além da música tornou-se rotina na vida banda, a escolha do nome era uma delas, onde eles mudavam o nome da banda quase que diariamente tentando achar algum que fosse legal, os caras tentariam de tudo desde “My Backyard” encurtando para “Backyards” até “One Percent”, nome que durou mais tempo nesse período, até que eles acharam, encontraram ou alguém jogou do Céu para eles, o nome perfeito."

Com a banda em pleno vapor, fazendo apresentações por todas as espeluncas que encontravam, os garotos de Jacksonville tinham no nome de sua banda um dos maiores problemas, mudavam todas as vezes que se apresentava, o nome que mais colou foi One Percent, com qual se apresentavam em diversas Batles of Bands, lembram do post sobre a versão alternativa!

O rígido conservadorismo americano e o ainda mais conservador sul dos EUA, não eram digamos um local frutífero para rebeldes juvenis, apesar de eles próprios terem sido rebeldes na questão separatista americana.

Influenciados pelos garotos de Liverpool, pelos Stones pelo The Who, os caras começaram a deixar o cabelo crescer, coisa proibida na escola local que podia levar até a uma expulsão para os delinqüentes, a saída era a famosa Gomalina, ou Gomex, e se não o tivessem na mão, vaselina mesmo, os caras passavam isso no cabelo e assim tinham um penteado mais respeitoso.

O problema estava nas aulas de Educação Física, ou Gym Class, onde os caras tinham que tomar banho depois dos treinos, e aí a cabeleira aparecia. Isso causou dois problemas, o 1º “se eles podem usar cabelo comprido eu também posso” pensaram os alunos, o 2º e mais grave problema, o treinador, The Coach,
Mr. Leonard Skinner, que fazia questão de na primeira aula ensinar como se pronunciava o seu nome corretamente. “My name’s Leonard Skinner, pronounced lhe-‘nérd’ skin-‘nérd, right, any question?”

O treinador Leonard Skinner não era das pessoas mais simpáticas da cidade, tendo um séquito de adolescentes que o antipatizavam, pela sua conduta temida e autoritária, com as gozações do próprio professor sobre o cabelo da rapaziada e a interminável maratona de pedidos do Mr. Skinner para que a diretoria colocasse em prática o regulamento, a banda não viu outra saída, a não ser à saída da escola e se dedicar Full Time para banda,
No primeiro show após o ocorrido com a banda já rebatizada para Lynyrd Skynyrd, com o “y” no lugar do “i”e “e” para que no papel as pessoas pudessem entender o sotaque do professor, a ovação foi geral já que todos conheciam Mr. Skinner, essa é prova de como um desafeto pode virar o seu maior aliado.


Fabio Terra - Guitarrista - O Bando do Velho Jack

terça-feira, 2 de setembro de 2008

JOHN MAYER AO VIVO E EM DOSE DUPLA.


JOHN MAYER AO VIVO E UM DOSE DUPLA.

John Mayer está lançando seu novo trabalho, o disco duplo ao vivo "Where The Light Is". As gravações foram feitas durante uma apresentação no Nokia Theatre, em Los Angeles, sob a direção de Danny Clinch.
Este concerto inclui 3 sets diferentes: uma performance acústica, um set raro com a Jonh Mayer Trio, e ainda outro com a sua própria banda. No Brasil "Where The Light Is" sai em formato de DVD simples, mas no mercado internacional chega também em Blu-Ray.
Entre os destaques, a regravação de "Free Fallin", lançada originalmente por Tom Petty no álbum "Full Moon Fever", de 1989.Guitarrista, cantor e compositor norte-americano, Mayer tem sido apontado como um dos maiores expoentes da atualidade.

Seu estilo costura pop de bom gosto a um blues rasgado e vigoroso. Ele já tocou com B.B. King, Buddy Guy e Eric Clapton. Além da bela discografia, John Mayer também coleciona diversos prêmios, entre eles cinco Grammy.

Fonte: Mojo Magazine
colaboração Ari Mendes - Ari Mendes / Lost Highway Records

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

O COMEÇO DE TUDO A FORMAÇÃO DO LYNYRD.


A FORMAÇÃO DO LYNYRD, VERSÃO OFICIAL.

A segunda versão da formação do Lynyrd Skynyrd é muito mais parecida e normal como qualquer estória de nascimentos de bandas no planeta Terra, é declaradamente como a mais verdadeira e oficial e também a mais conhecida.

A molecada em Jacksonville era aficionada em Baseball, além disso, o esporte era a grande porta de saída daquela vida miserável que levavam, então Baseball pals., Em um desses jogos de meio de tarde dois caras foram assistir a um jogo da galera mais velha, que contava com um jogador endiabrado, seu nome, Ronnie Van Zant, os dois moleques que foram assistir as jogo, Bob Burns e Gary Rossington,


Reza a lenda que em uma das tacadas, que o levou a fazer um Home Run, Ronnie acertou a cabeça de Bob Burns deixando ele inconsciente por alguns minutos. No final da partida, Ronnie foi conhecer a “vítima” para saber do seu estado, nessa aproximação o papo foi baseball e rock, como Ronnie e Gary resolveram levar Burns até a sua casa, pra continuar o papo, como Bob Burns tinha uma bateria montada em sua casa, Gary Rossington, Ronnie Van Zant e Bob Burns iniciaram uma jam, jam essa que veio a ser o embrião do Lynyrd Skynyrd.


A coisa começa a pegar então Rossington convence os outros dois que precisariam de outro guitar, de preferência com um bom amplificador coisa rara naquele pessoal com pouca grana, coisa semelhante aconteceu com o Rolling Stones, Bill Wyman era o único cara de Londres a possuir um bom amp de baixo fato que lhe permitiu tocar em várias bandas, bom o cara que Rosington havia em mente era Allen Collins, com esse novo reforço começaram a ensaiar baseado na onda da Invasão Britânica do Rock, um repertório com Stones, Yardbirds, Beatles e The Who, contando agora com o baixista Larry Junstrom, o ano era 1964.

Fabio Terra - Guitarrista - O Bando Do Velho Jack

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

LYNYRD SKYNYRD - O COMEÇO DE TUDO

Lynyrd Skynyrd Uma "Outra" Versão


Uma coisa é certa o Lynyrd Skynyrd é a banda de southern rock preferido dos brasileiros, por isso merece o seu destaque aqui nesse blog, acompanhem a partir de agora a trajetória do Lynyrd, sua música suas tragédias e sua vida.

O ano era 1964, Jacksonville “Shanty Town”, FL, alguns garotos preocupados em passar o tempo depois das aulas resolvem montar uma banda, coisa normal entre os adolescentes do planeta Terra, que se sentiam entediados de alguma forma por alguma coisa, entre as bandas que surgiam em Jacksonville, berço da já consagrada The Allman Brothers Band, aparecem duas bandas que iriam se confrontar.

Bom, o que pouca gente sabe é que o Lynyrd Skynyrd apareceu depois de uma “Battle of The Bands”, coisa bem comum nos EUA, que como o próprio nome já sugere é um confronto entre bandas locais, pois bem, as bandas finalistas desse confronto de 1966 em Shanty Tow e que depois viriam mudar a música mundial e especialmente o southern Rock, foram, os “Mods” e os “Squires”.

Os “Squires” tinham um bom equipamento enquanto os “Mods” não tinham um bom equipamento. Em compensação os “Mods” tinham um bom vocalista, coisa que Squires não tinham e que fez dos Mods a campeã dessa batalha de bandas. O detalhe estava no vocalista dos “Squires”, que era o vocal ruim, seu nome, Ronnie Van Zant.

O que aconteceu depois foi aquela troca comum de integrantes por parte das bandas, Gary e Larry foram para o “Squires” a banda de equipamento bom e Ronnie passou a ser o vocalista deles, nesse episódio Allen Collins preferiu ficar com o “Mods”, porém por pouco tempo logo se juntando aos amigos de ex-banda.

Uma coisa além da música tornou-se rotina na vida banda, a escolha do nome era uma delas, onde eles mudavam o nome da banda quase que diariamente tentando achar algum que fosse legal, os caras tentariam de tudo desde “My Backyard” encurtando para “Backyards” até “One Percent”, nome que durou mais tempo nesse período, até que eles acharam, encontraram ou alguém jogou do Céu para eles, o nome perfeito.

Fabio Terra - Guitarrista - O Bando Do Velho Jack

terça-feira, 26 de agosto de 2008

LUCINDA WILLIAMS, LITTLE HONEY.


Lucinda Williams nasceu no dia 26 de janeiro de 1953, na cidade de Lake Charles - Louisiana, EUA.
É uma extraordinária cantora e compositora, não só pelo talento de letras, melodias e canções, mas porque ela não faz nenhuma separação entre o que ela sente e o que gostaria de dizer. Ela diz o que ela sente e o que ela sente não é pouco. Ela canta as dores dos amores que não dão certo. Lucinda foi nomeada pela Revista Spin como uma das 40 artistas mais importantes e ativas do mundo rock and roll. Em 2007, ela lançou West, seu oitavo álbum em uma carreira de 37 anos.
O disco aborda temas recorrentes na obra de Lucinda: dor e solidão. Ela tem uma veia roqueira muito forte, voz rouca e áspera,
e se faz acompanhar de uma banda com pegada, músicos competentes e altos solos de guitarra.
Em breve, o seu novo trabalho, "Little Honey", que sai oficialmente no dia 14 de outubro nos Estados Unidos pela gravadora Lost Highway.


Lucinda Williams: voz e guitarra
Doug Pettibone: guitarra e lap steel
David Sutton: contrabaixo
Chet Lyster: guitarra
Butch Norton: bateriaRob Burger: keyboards

Participação especial: Elvis Costello






colaboração Ari Mendes - Ari Mendes / Lost Highway Records

THE ALLMAN BROTHRES BAND 40 ANOS NA ESTRADA.


The Allman Brothers Band 40 anos nas estrada.
A banda de rock sulista The Allman Brothers Band, uma das minhas bandas favoritas e mais cultuadas do rock sessentista, completa 40 anos de carreira no próximo ano. Um show em comemoração está sendo preparado para a celebração. O vocalista e tecladista Gregg Allman contou que o show será realizado em março de 2009 no palco do famoso Beacon Theatre, em Nova York, e deve contar com uma série de convidados especiais, cujos nomes serão anunciados em breve. Ainda sobre as quatro décadas de carreira, alguns lançamentos devem marcar a data em 2009. O guitarrista Warren Haynes adiantou que já está trabalhando o próximo disco de estúdio e que as gravações estão previstas para o ano que vem.


Fonte: Mojo Magazine
colaboração Ari Mendes - Ari Mendes / Lost Highway Records

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