sexta-feira, 22 de agosto de 2008

O QUARTO DISCO, R.I.P DUANE. (1ª parte)

O QUARTO DISCO, R.I.P DUANE. (1ª parte)

Depois do Live At Fillmore East, ter ganhado Disco de Ouro,
a banda vivia nas nuvens, não no sentido

pejorativo da coisa, mas estavam entre as maiores bandas da América, preparando um novo disco, gravando em Macon e super entusiasmados com a nova idéia.

Duane, que tinha gravado com Eric Clapton, um de seus maiores ídolos o fundamental disco da carreira de Clapton, Layla And Other Assorted Love Songs, com o Derek and Dominós,tornaram-se grandes amigos inclusive na ingestão de substâncias ilícitas de alto poder destrutivo, uma passagem desnecessária dentro dos conturbados anos 60 e 70. Apesar do vício de Duane não atrapalhar a sua performance nos palcos chegou-se a conclusão mais que óbvia que Duane deveria se desintoxicar para encara as tours que viriam a seguir, ok, concordou já que apesar de tudo, e toda a mítica em torno do seu nome, pensava muito na banda e sempre colocava o seu ego se é que havia algum , pelo menos desconhecido do grande público ou da impressa, de lado.

Mas a verdade nunca é tão fácil de encarar, depois de uma festa para comemorar o aniversário da mulher de Berry Oakley (Linda Oakley). Duane saiu com sua moto provavelmente vendo gnomos e luas interplanetárias, foi aí que aconteceu o inesperado, mas o óbvio, Duane tentando desviar de um caminhão que cruzou seu caminho perdeu o controle de sua moto e caiu com o peso da moto em cima se seu corpo.

Levado em coma pra o hospital com fraturas e ferimentos graves veio há falecer duas horas depois, na mesa de operação. Ele tinha apenas 24 anos.

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